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Nasce o Partido que mudará a História do Brasil!
O RDP nasceu para preencher uma lacuna aberta com a mudança do sistema político brasileiro, o parlamentarismo foi instituído no Brasil em 1847 e permaneceu até o golpe de 1889. Foi o melhor período governamental que o Brasil pode experimentar e sendo assim, brasileiros liderados pelo comendador Antonyo da Cruz, convencidos de estar trabalhando no interesse do povo fundaram em 09 de novembro de 2013 a Real Democracia Parlamentar. O RDP propõe o parlamentarismo, um sistema democrático, parlamentar, voltado para um nacionalismo liberal e moderno, interessado em desenvolver mecanismos institucionais e gerenciais evoluídos, isentos de personalismo, como os experimentados em países democráticos, que atingiram e mantêm elevados índices de IDH, segurança, equilíbrio econômico e estabilidade política.
RDP, partido que propõe a volta do parlamentarismo no Brasil.
E também da reimplantação da moralidade e da estabilidade política e social.
RDP, partido que propõe a volta do parlamentarismo no Brasil.
E também da reimplantação da moralidade e da estabilidade política e social.
Em evento realizado sábado passado (9/11) na Câmara Municipal de São Paulo, representantes de movimentos que propõem uma mudança de regime de governo no Brasil aprovaram a fundação da Real Democracia Parlamentar (RDP), partido que, como o nome indica, defenderá a reimplantação da monarquia parlamentarista no País, derrubada pelo golpe de 15 de novembro de 1889, quando foi deposto o imperador D. Pedro II
Ao abrir o encontro, ao qual compareceram grupos apoiadores do RDP provenientes de 11 Estados brasileiros, o coordenador da reunião e presidente do Instituto Brasil Imperial, Antônyo da Cruz, observou que os que ali se encontravam também principiavam uma reescrita da História nacional. “Estamos sendo enérgicos em nosso estatuto e, para ingressar no partido, só serão admitidas pessoas com ficha limpa e que defendam nossas idéias democráticas parlamentaristas, deixando para trás discursos meramente eleitoreiros” frisou.
“Viemos para mudar tudo” no que se refere à retomada da ética, da moralidade e de um sistema de governo que exclua, como no atual regime republicano, a intervenção nefasta de grupos de domínio político que estabelecem a corrupção continuada na máquina publica em todos os níveis administrativos, acentuou Antônyo da Cruz.
No transcorrer da reunião em que se aprovou a criação do RDP, vários representantes estaduais de diversos grupos sociais discursaram expondo as vantagens do regime monárquico-parlamentarista sobre o república. A principal delas é a separação da chefia do Estado (exercida por um monarca) da chefia de Governo (comandada por um primeiro-ministro escolhido entre os membros de um partido majoritário em eleições livres).
Estabeleceu-se no encontro a formação de um Diretório Nacional provisório do RDP até que ele seja constituído formal e legalmente, o que demandará trabalho de coleta de assinaturas apoiando a sua criação, através de diretórios regionais, alguns dos quais já estão montados em alguns Estados.
Segundo os organizadores do movimento, a ideia da constituição da organização partidária vinha sendo cogitada há muito tempo, desde o plebiscito de 1993, no qual foi escolhido o presidencialismo republicano ao invés do parlamentarismo monárquico. Sua antecipação em alguns meses teria se constituído numa verdadeira manobra excusa para que a retomada da monarquia parlamentarista não pudesse acontecer, conforme então começava a se desenhar pelo crescimento dos seus índices de pesquisas.
Ao abrir o encontro, ao qual compareceram grupos apoiadores do RDP provenientes de 11 Estados brasileiros, o coordenador da reunião e presidente do Instituto Brasil Imperial, Antônyo da Cruz, observou que os que ali se encontravam também principiavam uma reescrita da História nacional. “Estamos sendo enérgicos em nosso estatuto e, para ingressar no partido, só serão admitidas pessoas com ficha limpa e que defendam nossas idéias democráticas parlamentaristas, deixando para trás discursos meramente eleitoreiros” frisou.
“Viemos para mudar tudo” no que se refere à retomada da ética, da moralidade e de um sistema de governo que exclua, como no atual regime republicano, a intervenção nefasta de grupos de domínio político que estabelecem a corrupção continuada na máquina publica em todos os níveis administrativos, acentuou Antônyo da Cruz.
No transcorrer da reunião em que se aprovou a criação do RDP, vários representantes estaduais de diversos grupos sociais discursaram expondo as vantagens do regime monárquico-parlamentarista sobre o república. A principal delas é a separação da chefia do Estado (exercida por um monarca) da chefia de Governo (comandada por um primeiro-ministro escolhido entre os membros de um partido majoritário em eleições livres).
Estabeleceu-se no encontro a formação de um Diretório Nacional provisório do RDP até que ele seja constituído formal e legalmente, o que demandará trabalho de coleta de assinaturas apoiando a sua criação, através de diretórios regionais, alguns dos quais já estão montados em alguns Estados.
Segundo os organizadores do movimento, a ideia da constituição da organização partidária vinha sendo cogitada há muito tempo, desde o plebiscito de 1993, no qual foi escolhido o presidencialismo republicano ao invés do parlamentarismo monárquico. Sua antecipação em alguns meses teria se constituído numa verdadeira manobra excusa para que a retomada da monarquia parlamentarista não pudesse acontecer, conforme então começava a se desenhar pelo crescimento dos seus índices de pesquisas.